Este dia, foi dedicado em todo Brasil como o Dia da Consciência Negra, pois representa a morte de um dos maiores lideres da história do nosso país, que deu sua vida em busca da liberdade racial. Estamos falando de Zumbi dos Palmares, que em sua trajetória de vida como milhares teve sua família arrancada da sua Terra Mãe, para trabalharem como escravos nas grandes fazendas.
Zumbi nasceu livre, em Palmares provavelmente em 1665 e, segundo pesquisas históricas, seria descendente do povo imbamgala ou jaga, de Angola. Ainda na infância, durante uma tentativa de destruição do Quilombo, ele foi raptado por soldados portugueses e teria sido dado ao padre Antonio Melo, de Porto Calvo (hoje, em Alagoas), que o batizou de Francisco e ensinou-lhe português e o latim. Aos dez anos tornou-o seu coroinha.
Aos 15 anos, Francisco foge, retorna a Palmares e adota o nome de Zumbi – termo de significado incerto. Tornou-se líder e aos 20 anos destacou-se na luta contra militares, aonde chegou a ser ferido na perna mais resistiu, não só a este, mais como há vários ataques contra o Quilombo, que chegou a ter uma população com mais de 30 mil pessoas e toda uma organização liderada por Zumbi.
Os ataques eram freqüentes, e em 1692, o bandeirante paulista Domingos Jorge Velho, uma espécie de mercenário da época, comandou um ataque a Palmares e teve suas tropas arrasadas. O Quilombo foi sitiado e só capitulou em 6 de fevereiro de 1694, quando os portugueses invadem o principal núcleo de resistência, a Aldeia do Macaco.
Ferido, Zumbi foge. Baleado, ele teria caído em um desfiladeiro, o que deu origem à historia de que teria se suicidado para evitar a prisão. Resistiu na mata por mais de um ano, atacando aldeias portuguesas. Em 20 de novembro de 1695, depois de ser traído por um antigo companheiro, Antonio Soares, Zumbi é localizado pelas tropas portuguesas. Preso, Zumbi é morto, esquartejado, e sua cabeça é levada a Olinda para ser exposta publicamente. Entre outros objetivos, o de acabar com os boatos que corriam entre os negros escravizados que o Líder Quilombola era imortal.
Mas, erraram, pois Zumbi dos Palmares foi imortalizado no Brasil, por combater esta triste e vergonhosa passagem da história do nosso País.
Zumbi nasceu livre, em Palmares provavelmente em 1665 e, segundo pesquisas históricas, seria descendente do povo imbamgala ou jaga, de Angola. Ainda na infância, durante uma tentativa de destruição do Quilombo, ele foi raptado por soldados portugueses e teria sido dado ao padre Antonio Melo, de Porto Calvo (hoje, em Alagoas), que o batizou de Francisco e ensinou-lhe português e o latim. Aos dez anos tornou-o seu coroinha.
Aos 15 anos, Francisco foge, retorna a Palmares e adota o nome de Zumbi – termo de significado incerto. Tornou-se líder e aos 20 anos destacou-se na luta contra militares, aonde chegou a ser ferido na perna mais resistiu, não só a este, mais como há vários ataques contra o Quilombo, que chegou a ter uma população com mais de 30 mil pessoas e toda uma organização liderada por Zumbi.
Os ataques eram freqüentes, e em 1692, o bandeirante paulista Domingos Jorge Velho, uma espécie de mercenário da época, comandou um ataque a Palmares e teve suas tropas arrasadas. O Quilombo foi sitiado e só capitulou em 6 de fevereiro de 1694, quando os portugueses invadem o principal núcleo de resistência, a Aldeia do Macaco.
Ferido, Zumbi foge. Baleado, ele teria caído em um desfiladeiro, o que deu origem à historia de que teria se suicidado para evitar a prisão. Resistiu na mata por mais de um ano, atacando aldeias portuguesas. Em 20 de novembro de 1695, depois de ser traído por um antigo companheiro, Antonio Soares, Zumbi é localizado pelas tropas portuguesas. Preso, Zumbi é morto, esquartejado, e sua cabeça é levada a Olinda para ser exposta publicamente. Entre outros objetivos, o de acabar com os boatos que corriam entre os negros escravizados que o Líder Quilombola era imortal.
Mas, erraram, pois Zumbi dos Palmares foi imortalizado no Brasil, por combater esta triste e vergonhosa passagem da história do nosso País.
Campos do Jordão
Em Campos do Jordão, durante este triste período da escravatura em nosso país, conta-se que muitos negros que fugiam das fazendas procuraram abrigo em uma gruta, que na época era muito bem camuflada pela mata nativa e ali tentavam recuperar suas forças e buscar uma nova forma de viver, mesmo em condições adversas mais com a liberdade que lhes faltará nas fazendas e protegidos dos capitães do mato, que os perseguiam como animais a serem capturados.
Este local que estamos falando, é a Gruta dos Crioulos, que fica localizada a 9Km, da Vila Jaguaribe e que sem dúvida nenhuma é um Patrimônio Natural da nossa cidade.
A Lenda
Contam os antigos moradores que na época da escravidão, a Gruta era um local quase inacessível, encontrada por acaso por um escravo.
Fugitivo que comunicou o fato aqueles que o acompanhavam. Devido a proteção natural fornecida pelas rochas, passaram a utilizá-la como refugio da ira dos capitães do mato. Segundo relatos de moradores da região, nas noites de lua cheia, aqueles que andarem nas proximidades da gruta, ainda hoje escutam gemidos e o bater de correntes, provocados pelos espíritos dos escravos fugitivos, que ainda vagam as redondezas.
Fugitivo que comunicou o fato aqueles que o acompanhavam. Devido a proteção natural fornecida pelas rochas, passaram a utilizá-la como refugio da ira dos capitães do mato. Segundo relatos de moradores da região, nas noites de lua cheia, aqueles que andarem nas proximidades da gruta, ainda hoje escutam gemidos e o bater de correntes, provocados pelos espíritos dos escravos fugitivos, que ainda vagam as redondezas.
E como não poderiamos escolher uma data mais apropriada para tal divulgação, informamos que o IPHAC (Instituto do Patrimônio Historico, Arquitetônico, Artístico Cultural) está iniciando o processo de tombamento da Gruta dos Crioulos, como Patrimônio Histórico Cultural.
Professor Daty
Secretarias de Cultura e Educação
IPHAC
Gostei dos relatos, muito interessantes.
ResponderExcluirParabéns!
É muito importante erradicarmos o preconceito racial e a todos os outros preconceitos que podem estar incrustados lá no fundinho de nossa alma.
Somos todos passageiros nesse trem que se chama Vida. E viver como irmãos, é maravilhoso.
Cumprimentos a todos
Sol
que o nosso país, possa crescer não só financeiramente, mas também na igualdade social.
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